31.10.07

Tecido Esgarçado

Temporariamente retirado.

9 comentários:

Anônimo disse...

achei muito bom!!!
só uma coisa, crucial hein: você precisa acertar o tempo do narrador. ele está frouxo. o tempo da narração.
prejudica o trabalho. que está ótimo!
engraçado que essefoi o texto mais clean seu: tudo direitinho.
você usa o presente na narração.mas num outro momento você descreve a ação como passada.
a beleza do inicio é o presente. perfeito. no entanto, um passado presente: a narradora exclama, fica puta, etc.
é estranho...
não sei mais se é uma crítica, mas senti essa diferença, e não engoli bem.
não faço ideia no que mexer.
realmente não sei. deixa assim mesmo tá ótimo.

Anônimo disse...

Leo..estou sem palavras pra descrever o qto gostei do seu conto ...vc soube descrever cada sentimento passado....
vc é mto bom no que faz meu primo.....
Sua alma já brilha mto !!!!
bjusssss

Anônimo disse...

O conto começa lento... Seilá, até meio piegas no meu ponto de vista. Depois da uma guinada mto boa! Não esperava a reação da personagem... Os sentimentos foram bem definido e intrigantes mas como te disse,previsiveis...Algo bem feminino essa coisa de inveja e competição... Você bem poderia tentar escrever algo inovador sobre a a mulher! Ia ficar sensacional!
mas gostei muito!!! Fiquei curiosa com o final...bjãoo

Anônimo disse...

Não sei se foi isso que o Artu quis dizer quando se referiu ao tempo de narração, mas algumas vezes tive a sensação de que vc avançou rápido demais - como no salto (enorme) entre a penúltima e a última frases do segundo parágrafo - e em outras achei que vc se demorou em explicações desnecessárias e, de certa forma, empobrecedoras - como "a balança agora estava equilibrada".
Outro ponto que acredito merecer atenção é a verossimilhança externa dos diálogos. Ia muito bem, até o momento em que Adriana começa a brigar com a irmã. Pouco natural. Não pude visualizar a pessoa gritando aquelas palavras, e isso acaba por comprometer a imersão na história.

No mais, muito bom. Parabéns pela ousadia, vc conseguiu ser mulher enquanto escrevia. E palmas para o primeiro parágrafo.

Bjos, mocinho.

Andréa G disse...

Cheguei a passar minha atenção pelos comentário. Não concordo.
O conto está no "tempo" certo, sem súbitas viradas, a construção dos personagens está deliciosa e a progressão dos fatos absolutamente coerente com os sentimentos envolvidos. Tratando-se deu um conto, entristeço-me por não poder esperar pelo capítulo 2. Já estou afeiçoada por Adriana e gostaria de acompanhar sua gravidez. Quando à Virgínia de todos nós, tão humana, tão sombra Junguiana, tão linda e tão coitada merece uma continuação caótica para retirá de uma existência vazia.
Parabéns, Leo! Adorei!

Anônimo disse...

Ol� Leozinho =)
Gostei muito desse conto!! No entanto, achei que ele foge um pouco do estilo pr�prio que voc� vem criando que sempre tem uma pitada de humor em algum momento.Como � uma voz feminia de um personagem n�o caricato,talvez n�o tenha se sentido a vontade de colocar humor..n�o sei... Quanto ao tempo que todos est�o comentando, eu n�o sou boa em portugu�s, s� reparei em alguma coisa esquisita quando ela relembrao caso do shortinho e do viol�o, mas n�o sei explicar por que.Mas esta de parab�ns mais uma vez.

Beijos***

Bel.

Anônimo disse...

gostei do conto! bem psicológico hein... parabéns!

Anônimo disse...

Ficou legal da maneira como voce escreveu, ja que se trata de historia que se passa na atualidade, acho que a maneira como a mulher fala e a maneiro como o homem fala sao mais proximas. Acho que o mundo caminha sempre pra esse "igualdade". Ficou bacana voce mostrar o desconforto, a raiva dela, talvez essa rivalidade entre ela a irma. Acho que ficou um sentimento muito feminino, porque tem relaçao com o bebe, que é algo somento nosso (da mulher) ne?
e ficou bem claro tb, que por mais que o marido entenda, um pouco, o lado dela, é um sentimento e uma reaçao muito unica.
bjs

Anônimo disse...

A mudança de estilo impressiona
Não tanto o estilo, mas o enfoque
Tão profundo que ainda estou... digerindo